Você piscou e o fim do ano chegou!
Enquanto alguns já estão com um pé em 2026, outros defendem que as maiores viradas acontecem de setembro a dezembro. Seja você o tipo de pessoa que monta o vision board anual com 3 meses de antecedência ou a que prefere tentar cumprir a lista de objetivos até o último minuto do dia 31, uma coisa é certa: ainda tem muita novidade para rolar até o final de 2025.
Na Seguinte, temos boas notícias o ano todo. Não importa se é janeiro ou dezembro, não deixamos a desejar quando o assunto é entregar T-U-D-O. Vem com a gente pra descobrir o que te espera!
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Nossos lançamentos de setembro são uma mistura de romances, segredos, muita emoção e, claro, lutas de espadas.
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Os poderes de Freya são muito maiores do que todos imaginavam, e o rastro de morte em seu caminho parece inevitável. Desesperada para evitar esse destino sombrio, ela arrisca uma aliança com o maior inimigo de Skaland para obter respostas da vidente que previu seu futuro ― a mesma que enviou Bjorn para matá-la.
Enquanto a jovem ainda ferve de raiva pela traição de Bjorn, o juramento de sangue a obriga a mantê-lo sempre por perto enquanto busca uma maneira de evitar a guerra iminente. À medida que o conflito se aproxima, deuses e mortais devem escolher suas armas. A batalha mais feroz, porém, será travada por Freya dentro de si mesma. Com a magia de duas deusas queimando em suas veias, ela terá que decidir entre se tornar o escudo de seu povo ― ou levá-lo ao inferno.
✨ Perfeito para quem gosta de: A ponte entre reinos, de Danielle L. Jensen.
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Matti precisa impedir a falência do negócio de sua família a qualquer custo, e a melhor solução é um casamento arranjado com a herdeira de uma família rica. No entanto, a noiva tem um admirador não tão secreto, que praticamente garantiu que vai desafiar Matti para um duelo no dia da cerimônia. Sem dinheiro e com o peso do futuro da família nas costas, ele contrata Luca, que faz bicos de vigarista, mas é charmoso em tempo integral.
A cada minuto que passam juntos, seja treinando golpes de espada ou investigando a trama que causou a ruína de Matti, a química entre os dois só aumenta. Mas o casamento se aproxima, e os segredos de Luca correm o risco de vir à tona, podendo destruir essa aliança a qualquer segundo.
✨ Perfeito para quem gosta de: Vermelho, branco e sangue azul, de Casey McQuiston.
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Falar sobre saúde mental precisa ser uma prática frequente, mas períodos como o Setembro Amarelo são essenciais para levarmos essa discussão mais além.
Pequenas pausas no dia a dia agitado, com foco no bem-estar, têm um impacto muito maior do que imaginamos. Pensando nisso, a equipe da Seguinte compartilhou dicas de hábitos para desacelerar quando as coisas parecem intensas demais.
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Ana Paula (Marketing)
Quando preciso desacelerar, eu: dou play nas músicas antigas do One Direction ou assisto algum dos meus musicais favoritos, sem muita expectativa, só prestando atenção nas letras.
Um livro conforto que me ajuda nesses momentos: qualquer um da Rainbow Rowell ou Les Normaux.
Mayara (Marketing)
Quando preciso desacelerar, eu: assisto uma série bem leve (quase sempre um romance!) ou escrevo sobre o que estou sentindo.
Um livro conforto que me ajuda nesses momentos: algum livro fofo que pareça um abraço quente, como Heartstopper.
Ana Clara (Editorial)
Quando preciso desacelerar, eu: faço colagem com papéis antigos!
Um livro conforto que me ajuda nesses momentos: um romance nostálgico como Tudo que ela me disse, da Bia Crespo.
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Se você precisa de apoio, recomendamos que converse com um profissional sobre o que está sentindo. O CVV (Centro de Valorização da Vida) conta com voluntários preparados para te ouvirem e te darem todo o suporte.
Ligue 188. A ligação é gratuita e sigilosa.
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Se shippar um casal que ainda nem veio ao mundo é crime, podem nos prender!
Chiara e Jess são as protagonistas de Cupidos não se apaixonam, próximo livro de Clara Alves com lançamento em outubro, e estão arrancando suspiros desde a revelação da capa (que, aliás, tá belíssima, né?).
Como a editora que vos fala tem um coração enorme, vai ter presente especial SIM <3. Liberamos o primeiro capítulo da história para conter a ansiedade de vocês — sabemos que está alta. Leia com exclusividade aqui.
E como se essa novidade não fosse suficiente para amolecer até o coração da nossa diva que tem tudo o que quer na hora que quer (lê-se Chiara), trouxemos um pedacinho da entrevista com a Clara Alves, que você encontrará completa no final do livro. Vem saber mais desse romance lésbico que é uma mistura de Legalmente Loira e As Patricinhas de Beverly Hills, e que promete flechar seu coração do início ao fim!
Seguinte: Este é o seu terceiro livro publicado pela Seguinte, e o primeiro com personagens na faculdade e no primeiro estágio. Você sentia falta de mais obras que retratassem esse período? Foi uma época importante na sua vida?
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Clara Alves: O período da faculdade foi justamente a época em que comecei a me questionar. Foi quando tive mais abertura pra conversas sobre sexualidade, me cerquei de colegas da comunidade (comunicação social, né? hahaha) e passei a enxergar o mundo — e a mim mesma — de forma diferente. Tem muito da Clara jovem na Chiara, essa coisa de se reprimir tanto que você não consegue nem compreender os próprios sentimentos. Mas diferentemente da Chiara, eu era muito menos sociável na escola — e foi na faculdade que isso mudou. Eu me vi num mundo diferente, em que era mais fácil só ser eu mesma, em que eu tive oportunidade de refletir sobre mim, sobre quem eu era e sentia que seria bem aceita independentemente da resposta. Enquanto escrever Conectadas foi um resgate de tudo o que eu gostaria de ter vivido na adolescência, Cupidos não se apaixonam traz essa memória de coisas que eu de fato vivi. E que eu sinto que ainda é muito pouco abordada na literatura — ou você é um adolescente se descobrindo, ou você é um adulto já entendido.
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Seguinte: Pensando agora no ofício da escrita, como foi a concepção desta história? Ela surgiu a partir das personagens, ou teve uma cena que deu início ao processo todo? Algo te surpreendeu ao longo da escrita? |
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Clara Alves: Esse livro partiu justamente dessa minha vontade de falar sobre como é se entender quando você já não é mais adolescente. Também partiu de alguns questionamentos que eu estava me fazendo na época sobre a minha própria sexualidade, depois que entrei no meu primeiro relacionamento sério com uma mulher. A escrita sempre foi o meu refúgio e a minha terapia, então é claro que, se eu estava com dúvidas, se eu estava confusa, eu precisava escrever.
Foi partindo dessa ideia de uma protagonista que tem dificuldade de lidar com os próprios sentimentos porque ainda não descobriu que é lésbica que a coisa toda fluiu. E, bom, como um livro terapêutico, é claro que a história inteira me surpreendeu. Por mais que eu soubesse qual caminho seguir, eu não tinha as respostas para as perguntas que estava fazendo. Como a Chiara vai lidar com o fato de se apaixonar pela garota que ela acha que a melhor amiga gosta? Como ela vai lidar em entender a própria sexualidade? Ela vai abandonar o direito ou vai descobrir seu próprio caminho dentro dele? Todas essas perguntas foram sendo respondidas pela própria Chiara, enquanto eu escrevia.
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Seguinte: Ainda que seja uma leitura leve, o livro trata de alguns assuntos complicados, como relacionamentos tóxicos. Como você acha que a literatura pode ajudar quem vive situações parecidas? |
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Clara Alves: A literatura tem esse poder único de permitir que a gente enxergue de fora o que às vezes a gente não consegue nomear vivendo de dentro. Quando eu escrevo uma sensação delicada nos meus livros, é com a intenção de trazer esse alerta pros holofotes e, quem sabe, acender um alerta em quem lê, despertar uma identificação, um incômodo, uma vontade de repensar certas dinâmicas. Reconhecer a própria dor através de uma personagem foi sempre algo que me ajudou quando eu era mais nova (e me ajuda até hoje), e à medida que me tornei escritora quis que meus enredos também pudessem ser esse conforto e conselho para quem os lessem. Porque eu sei muito bem que, às vezes, é numa história de ficção que a gente encontra coragem pra reescrever a nossa própria história.
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Como vimos acima, outubro vai deixar seu coração quentinho com Cupidos não se apaixonam, terceiro romance de Clara Alves, e também vai fazê-lo bater mais rápido com Vanja e seus (novos) trambiques em A deusa impiedosa, segundo volume da série A Ladra Amaldiçoada!
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